terça-feira, 3 de julho de 2012


REFLEXÃO FINAL – MÓDULO 1 “FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS: CIDADÃOS, EDUCADORES, FUNCIONÁRIOS E GESTORES.”

O objetivo deste módulo foi ampliar os nossos conhecimentos sobre a estrutura e a operação da educação escolar básica no Brasil, nas redes federal, municipal e estadual, para desenvolvermos um novo papel como educador, profissional e gestor das escolas nas quais trabalhamos.
Na unidade 1 foi nos explicado quem somos nós, funcionários das escolas públicas, o nosso papel, a nossa importância na função que exercemos.
Na unidade 2 estudamos o que é educação. Quando se fala em educação, a gente pensa logo em escola, e nesta unidade, aprendemos que educação não se resume apenas ao âmbito escolar, mas em todos os espaços sociais, pois a educação escolar é a transmissão sistemática da cultura de uma sociedade, então não cabe só ao professor transmitir esse ensinamento, não caberia no ano letivo e nos horários escolares toda essa cultura de educação. Por isso todos nós fazemos parte dessa transmissão de educação, com nosso desenvolvimento pessoal, socialização, comunicação e formação.
Na unidade 3, vimos a escola pública como espaço de educação e qualidade, em conjunto com a LDB e a Constituição Federal.
Com a invasão portuguesa no Brasil, os índios se interagiram com os costumes dos portugueses, e com isso passou a ter uma nova formação de novas gerações.
De 1500 a 1550 não havia escolas no Brasil, o estudo não era para índios e escravos, somente no ano de 1550 com a chegada das caravelas, começou então a educação escolar no Brasil.
No dia 05/10/88 foi promulgada a Constituição, passo importante que assegura os direitos aos brasileiros, entre eles a educação de qualidade.
A Constituição também assegura a Educação Especial aos portadores de necessidades especiais.
Para falar sobre qualidade da escola pública vamos encontrar o referencial dentro da LDB, que se fossem realmente todos postos em prática, estaríamos muito próximo de uma escola de qualidade.
Com a democratização uma coisa melhorou onde se criou os sindicatos, conselhos escolares, cursos profissionalizantes, fazendo com que as escolas não sejam somente uma instituição de ensino e com melhores qualidades.
Na unidade 4 vimos a gênese histórica dos funcionários. Vimos também que a educação antes ficava por conta de uma só pessoa, o professor. Aqui entra a questão da profissionalização, os funcionários precisam não somente saber fazer o que fazem, mas sistematizar e institucionalizar sua identidade funcional, constituindo e organizando novas identidades, novos perfis sendo também educadores.
Na unidade 5, funcionários, Escolaridade Básica e Superior devemos sempre continuar nossos estudos, não devemos parar no Ensino Médio, mas sim fazermos Cursos Profissionalizantes ou de Nível Superior.
Na unidade 6, fala-se sobre o papel dos funcionários como educadores, temos que nos preparar e ser comprometidos com a educação e com a Proposta Política Pedagógica da escola onde atuamos.
Na unidade 7 fala-se a respeito da valorização dos profissionais e servidores descartáveis. Aprendemos que todos nós somos atividades-fim e não atividades-meio, porque o objetivo da escola não é o ensino, mas a educação em sua totalidade, por isso o profissionalismo dos funcionários, para que todos possam dominar as técnicas inerentes a cada uma de suas funções e tornarem atividades de trabalho em “atividades-fim.”
E finalizando com a última unidade vimos funcionários, gestores na democracia escolar que inclui, a participação, representatividade, autonomia, transparência, empoderamento, ou seja, todos na unidade escolar tem que elaborar juntos sua Proposta Política Pedagógica, respondendo os desafios e apelos da realidade.
Contudo, este módulo diz que quanto mais aprendemos, mais distantes estamos da fonte do saber, por isso a importância deste curso Profuncionário.

TEXTO PRODUZIDO PELA   CURSISTA ARIADNS T. QUEIRÓZ RODRIGUES, SOB ORIENTAÇÃO DA TUTORA SUELY DE SOUZA CRUZ

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