O objetivo deste módulo foi ampliar
os nossos conhecimentos sobre a estrutura e a operação da educação escolar
básica no Brasil, nas redes federal, municipal e estadual, para desenvolvermos
um novo papel como educador, profissional e gestor das escolas nas quais
trabalhamos.
Na unidade 1 foi nos explicado quem
somos nós, funcionários das escolas públicas, o nosso papel, a nossa
importância na função que exercemos.
Na unidade 2 estudamos o que é
educação. Quando se fala em educação, a gente pensa logo em escola, e nesta
unidade, aprendemos que educação não se resume apenas ao âmbito escolar, mas em
todos os espaços sociais, pois a educação escolar é a transmissão sistemática
da cultura de uma sociedade, então não cabe só ao professor transmitir esse
ensinamento, não caberia no ano letivo e nos horários escolares toda essa
cultura de educação. Por isso todos nós fazemos parte dessa transmissão de educação,
com nosso desenvolvimento pessoal, socialização, comunicação e formação.
Na unidade 3, vimos a escola pública
como espaço de educação e qualidade, em conjunto com a LDB e a Constituição
Federal.
Com a invasão portuguesa no Brasil,
os índios se interagiram com os costumes dos portugueses, e com isso passou a
ter uma nova formação de novas gerações.
De 1500 a 1550 não havia escolas no
Brasil, o estudo não era para índios e escravos, somente no ano de 1550 com a
chegada das caravelas, começou então a educação escolar no Brasil.
No dia 05/10/88 foi promulgada a
Constituição, passo importante que assegura os direitos aos brasileiros, entre
eles a educação de qualidade.
A Constituição também assegura a
Educação Especial aos portadores de necessidades especiais.
Para falar sobre qualidade da escola
pública vamos encontrar o referencial dentro da LDB, que se fossem realmente todos
postos em prática, estaríamos muito próximo de uma escola de qualidade.
Com a democratização uma coisa
melhorou onde se criou os sindicatos, conselhos escolares, cursos
profissionalizantes, fazendo com que as escolas não sejam somente uma
instituição de ensino e com melhores qualidades.
Na unidade 4 vimos a gênese histórica
dos funcionários. Vimos também que a educação antes ficava por conta de uma só
pessoa, o professor. Aqui entra a questão da profissionalização, os
funcionários precisam não somente saber fazer o que fazem, mas sistematizar e
institucionalizar sua identidade funcional, constituindo e organizando novas
identidades, novos perfis sendo também educadores.
Na unidade 5, funcionários,
Escolaridade Básica e Superior devemos sempre continuar nossos estudos, não
devemos parar no Ensino Médio, mas sim fazermos Cursos Profissionalizantes ou
de Nível Superior.
Na unidade 6, fala-se sobre o papel
dos funcionários como educadores, temos que nos preparar e ser comprometidos
com a educação e com a Proposta Política Pedagógica da escola onde atuamos.
Na unidade 7 fala-se a respeito da
valorização dos profissionais e servidores descartáveis. Aprendemos que todos
nós somos atividades-fim e não atividades-meio, porque o objetivo da escola não
é o ensino, mas a educação em sua totalidade, por isso o profissionalismo dos
funcionários, para que todos possam dominar as técnicas inerentes a cada uma de
suas funções e tornarem atividades de trabalho em “atividades-fim.”
E finalizando com a última unidade
vimos funcionários, gestores na democracia escolar que inclui, a participação,
representatividade, autonomia, transparência, empoderamento, ou seja, todos na
unidade escolar tem que elaborar juntos sua Proposta Política Pedagógica,
respondendo os desafios e apelos da realidade.
Contudo, este módulo diz que quanto
mais aprendemos, mais distantes estamos da fonte do saber, por isso a
importância deste curso Profuncionário.
TEXTO PRODUZIDO PELA CURSISTA ARIADNS T. QUEIRÓZ RODRIGUES, SOB ORIENTAÇÃO DA TUTORA SUELY DE SOUZA CRUZ
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