segunda-feira, 23 de julho de 2012

PPS - Wladislau - "Poesia"


PPS - Wladislau "Música"



DISSERTAÇÕES ACERCA DA PALESTRA MINISTRADA PELO PROF° Me ISAEL JOSÉ SANTANA NO 11° ENCONTRO PRESENCIAL DO CURSO PROFUNCIONÁRIO, REFERENTE AO MÓDULO 3 “HOMEM, PENSAMENTO E CULTURA:abordagens filosóficas e antropológicas.”
TEMA: “A IMPORTÂNCIA DA FILOSOFIA NA EDUCAÇÃO”,
CURSO TÉCNICO EM SECRETARIA ESCOLAR DO PROFUNCIONÁRIO.
 TUTORA: SUELY DE SOUZA CRUZ.


“Para começar o assunto é necessário dizer que filosofia são os questionamentos sobre as coisas da vida – “os porquês”, o porquê disso, o porquê daquilo. Na educação é fundamental reconhecer filosofia em tudo, pois precisamos nos colocar no lugar de nossos educandos, ou seja, o que o aluno pensa, como pensa e porque chegou a essa conclusão. Assim fica mais fácil compreender certos comportamentos e atitudes.”
CURSISTA: LUCIANA DA SILVA MELO.



“Filosofia é?
Pensar...
Refletir...e não chegar a nenhuma conclusão precisa...”
CURSISTA: SHIRLEY MARIA ALVES.


“Segundo o prof° Me Isael somos frutos do que fazemos. Todas as nossas ações boas, más, atitudes certas ou não, nos torna seres humanos, constrói nossa identidade.Todas as vivências adquiridas com outras pessoas que são diferentes culturalmente acrescentam conhecimentos.Os questionamentos que ocorrem no dia-a-dia nos torna seres pensantes e atuantes isso nos difere de outros animais porque nos faz responsáveis por nossa existência.”
CURSISTA: ANNE LEAL RODRIGUES.


“A importância da filosofia na educação é que, como seres humanos estamos sendo transformados, fazendo mudanças para nos tornar seres melhores, pois ao longo da vida sofremos as mudanças no corpo, no pensamento e nas atitudes. Segundo filósofos a filosofia não está preocupada com as respostas e sim com as perguntas e onde isso nos leva? Acho que deveria haver coerência. O meu pensamento é que somos humanos porque Deus nos fez assim, dotados do livre arbítrio, ou seja, com o direito de escolha. Se escolhermos ser pessoas boas, colheremos bons frutos em todos os sentidos da vida, mas se escolhermos ser ruins, colheremos as conseqüências. Acho que a filosofia busca nos ensinar algo, enfim a sermos também pessoas melhores naquilo que fazemos.” 
CURSISTA: NILDA ALVES GARCIA.


“A importância da filosofia na educação reflete nos porquês e nos talvez da vida de um ser humano. E na escola é que tentamos compreendê-los para entender a maneira de agir e de pensar de vários alunos com suas crenças e doutrinas, a se interagir no cotidiano no mesmo espaço onde passam a perceber as regras de uma sociedade.”
CURSISTA: ANTÔNIO CARLOS PARECIS ALVES DE OLIVEIRA.

“A filosofia na educação retrata que cada ser humano tem uma maneira de agir, pensar e ver sua própria existência. Como ser humano não sabemos responder quem somos realmente e precisamos refletir sobre o motivo que estamos neste mundo, cada um tem sua opinião formada a respeito de  quase tudo, inclusive sobre a educação. Na minha opinião, a educação é transmissão de cultura, valores, aprender a conviver socialmente, percebendo e aprendendo com as transformações do ser humano.”
CURSISTA: LUCIANA DE OLIVEIRA.


“Compreendi nesta palestra que todos nós, seres humanos, temos conhecimentos e que os conhecimentos são diferentes. Existem várias culturas em um mesmo espaço, na escola, por exemplo, lidamos com culturas diversas. Não importa a função que exercemos na escola, sempre fazemos parte da educação que se dá neste ambiente. Não podemos fechar os olhos para certos problemas ou simplesmente ignorá-los, temos que procurar entender o porquê e procurar uma solução, pois mesmo não sendo diretamente nosso, o problema acaba nos afetando. Temos que nos colocar no lugar daquele que nos causa problema para entendermos o porquê de tudo isso.”
CURSISTA: VALTEIR INÁCIO DA SILVA.

“Entendi que o homem é o centro do universo. Para o ser humano, o mais importante é nunca perder a capacidade de pensar. Tudo o que fazemos na vida, nosso sucesso, depende de como pensamos e agimos. A prova disso é que temos pessoas bem sucedidas e outras não. O poder do sucesso está naquele que pensa para fazer certo, ou seja, de maneira correta.”
CURSISTA: JOSÉ GOMES PEREIRA.

“Segundo Isael, filosofamos todos os dias quando interagimos em sociedade, quando questionamos ou quando defendemos uma idéia. A filosofia está presente em nosso dia-a-dia, ela faz parte do cotidiano de cada um, seja no lar, na escola ou no trabalho. Muitas vezes não se tem uma resposta ou chega-se a algum entendimento, a filosofia não é uma certeza, ela não é exata.”
CURSISTA: LUZIA DE SOUZA PAIVA.

“O ser humano por ser um sujeito social necessita do outro para a sobrevivência. Fato este que o torna único, diferente dos outros seres. E é a partir dessa relação com o outro que ele se constrói e modifica seu ambiente ao mesmo tempo que é por ele modificado. As práticas escolares tem papel fundamental nessa transformação, pois a escola lida com uma pluralidade de comportamentos. Dada essa complexidade do ser humano, que a filosofia vem exercer o seu papel especial dentro da educação, pois ela permite questionar e refletir sobre as diferentes experiências vivenciadas pelos sujeitos na escola.”
CURSISTA: VANDA ANTUNES DA SILVA





segunda-feira, 16 de julho de 2012

PRÓXIMO ENCONTRO

OLA QUERIDOS CURSISTAS

LEMBREM-SE QUE NESTE PRÓXIMO SÁBADO, DIA 21 DE JULHO DE 2012 HAVERÁ

ENCONTRO PRESENCIAL NA ESCOLA JOSÉ GARCIA LEAL, ÀS 7 HORAS DA MANHÃ.

NÃO SE ESQUEÇAM E VENHAM PARTICIPAR CONOSCO.

ABRAÇOS E ATÉ BREVE.



Educadores e Educandos


EDUCADORES E EDUCANDOS

Neste módulo pudemos comparar os objetivos dos manifestos de 1932 com os de 1958. Sendo que em 1932, os pioneiros defendiam a educação pública como função do Estado, e a ele caberia dar sistematização e organização nacional. Era então necessário a reconstrução da educação pública, gratuita, laica e obrigatória, pelo desenvolvimento científico e investigativo e pela criação de um sistema nacional de educação integrado e articulado.
E em 1958, os educadores re­afirmam a educação pública, gratuita, liberal, sem distinção de classes, raças e de crenças, apoiada nos valores democráticos de liberdade, de solidariedade, de cooperação, de justiça, de cidadania, de igualdade, de respei­to, de tolerância e de convivência com a diversidade étnico-cultural.
Vimos também como surgiu à necessidade da escola pública no Brasil e que esta foi pensada em função da ne­cessidade de mão de obra qualificada para as indústrias.
Sendo assim as escolas foram criadas porque o desenvolvimento das ativida­des nas indústrias, no comércio, nas exportações, nos portos e aeroportos, hotéis e supermercados tornaram necessária a contratação de pessoas com escolaridade básica para desem­penharem bem suas funções e assegurar o funcionamento do sistema capitalista.
E quando se fala em educação podemos considerar dois tipos nesta época: a educação propedêutica, para os filhos das famílias abastadas, proprietária de terras e das riquezas, e outra, profissionalizante, dirigida para os filhos dos trabalhadores.
Falamos sobre a qualidade da educação na época da ditadura militar, onde a educação dos alunos era compreendida pela quantidade de conteúdos que os estudantes repetiam nas provas escritas e a reprovação era compreendida como incapacidade de aprender do discente.
Então os trabalhadores se organizaram por meio de sindicatos, associações, congressos para garantir seus direitos sociais.
Na época do Golpe Militar o Presidente João Goulart tenta mobilizar as massas trabalhadoras em torno das reformas de base, que alterariam as relações econômicas e sociais no país.  
Então devemos desempenhar no ambiente escolar o papel de cidadãos, educadores e gestores e ainda contribuir para que as escolas públicas sejam ins­tituições formadoras dos valores éticos, espaços de apropria­ção, socialização, transmissão e de transformação da cultura, espaço da diversidade étnica, do desenvolvimento da capaci­dade de inventar, criar, inovar, propor, alterar, modificar, conhe­cer cientificamente, de estabelecer relações, sonhar e elevar as pessoas para outro patamar de compreensão do mundo.
A educação pública é um direito social universal de homens e mulheres, em todas as idades e uma conquista dos trabalhadores e instrumento de desmistificação das injustiças.  
Por fim vimos o significado de se ter uma identidade profissional, que é um conjunto de símbolos, significados, experiências, rituais, códigos de linguagens e ações práticas que congregam aqueles que com eles se identificam e por meio de­les revelam uma distinção entre o eu e o outro, nós e eles.
Neste módulo foi interessante ver a vontade dos cursistas em aprender ainda mais sobre seu papel e sobre seu passado até chegarem hoje a serem reconhecidos como educadores.

Texto escrito pela Tutora Lidiane Marcela Toloi

TRABALHO EM EQUIPE


HÁ ESCOLAS QUE SÃO GAIOLAS


O VALOR DE SER EDUCADOR


terça-feira, 3 de julho de 2012

A educação da elite


A educação da elite

            Vimos que historicamente a educação no Brasil, sempre foi voltada para a elite e continua até hoje apesar de avanços em relação a isto. Por exemplo, a alfabetização das pessoas, ainda é uma educação deficiente em relação a países considerados desenvolvidos.
            A educação nunca foi vista como prioridade pelos governantes e isto acontece até nossos dias. Não podemos esperar dos governantes. Temos que unir forças e reivindicar uma educação para todos, não só no papel. Na prática está reivindicação tem de começar com cada um de nós. Só assim mobilizaremos a sociedade e esta poderá cobrar do Estado.
            Desde 1878, onde estabelecia que os negros só pudessem frequentar a escola com idade de quatorze anos e no período noturno. Hoje isto é vivenciado na EJA, onde os jovens ou adultos trabalham durante o dia e têm que estudar a noite, muitas vezes cansado e sem condições físicas e psicológicas para aprender. Não mudou quase nada, pois a educação ainda continua sendo para a elite.


Texto produzido pelos cursistas do curso Técnico em Secretaria Escola: Silvana Elizabeth Martins, Claudete Mariano Mendonça, Juliana Garcia de Souza, Aparecida de Fátima Garcia da Silva, Matildes Alves da Silva e Vera Lúcia Xavier de Lima Queiroz, sobre orientação da tutora Lidiane Marcela Toloi.

Aprendendo mais sobre a história da Educação.

            Neste módulo podemos aprender mais sobre a educação e a escola através dos processos históricos.
            Hoje a sociedade brasileira vive processos rápidos de mudanças, e as escolas tem que acompanhar, participar e formar cidadãos.
            Aprendemos também que a vontade e o compromisso de trabalhar na escola pública não são suficientes. Buscam discutir sobre os processos de trabalho na escola, as dinâmicas de atuação e participação, valorização profissional e a formação continuada.
            Sabemos que estamos num rápido processo de mudanças familiares, sociais, políticas, econômicas ambientais e tecnológicas.
            Também neste módulo vimos e conhecemos a historia da educação, o que no passado não tivemos a oportunidade de aprender.

Texto produzido pelos cursistas do curso Técnico em Secretaria Escola: Brasilina Anselmo Dutra, Edimar Domingos da Silva, Rosa Caetano Ferreira Silva, Clarisse Mônica Cabral da Silva e Irany Felipe da Costa, sobre orientação da tutora Lidiane Marcela Toloi.

Educação em tempos modernos


Educação em tempos modernos.

            A escola exige hoje mudanças rápidas, onde professores, alunos e funcionários é parte da educação como um todo, pois o avanço no desenvolvimento cultural contribui muito para se alcançar esse objetivo.
            Mesmo com essa evolução pouco foi oferecido para a formação continuada e o significado do trabalho na Instituição Escolar formal.
            Todos os que estão inseridos no processo educacional deve ter vontade e compromisso para uma educação de qualidade.
Vivemos em tempos de muita correria, muito consumo e muita violência.
Toda comunidade escolar se vê diante de outras situações de criar, recriar, ensinar e aprender.
Hoje adultos, jovens e crianças estão dentro da escola. Essa mudança se deve ao crescimento familiar, social, políticos, econômicas, ambientais e tecnológicas tornando a sociedade brasileira mais complexa, dinâmica e repleta de diversidades e diferenças.
Para se compreender a sociedade brasileira é preciso conhecer a história dos homens e mulheres. E assim é fundamental compreender a importância da ação de cada um e de todos nesse processo.


Texto produzido pelos cursistas do curso Técnico em Secretaria Escola: Dalva Regina da Silva, Cleide Aparecida Valim Nunes, Lenides Gomes dos Santos Ramos, Lourdes Gomes dos Santos Pádua, Maria Guerreiro de Andrade e Marta Sella de Oliveira, sobre orientação da tutora Lidiane Marcela Toloi.

Educação e sua trajetória


Educação e sua trajetória

Aos vinte e três dias do mês de junho de 2012, neste encontro aprendemos sobre a história da educação desde o início, nos mostrando as possibilidades a aquisição de conhecimentos e interpretação da escola e da educação.
E também mostra como foi construída a história dos educadores em constantes movimentos de transformação.
A educação não é só construção, mas sim organização significativa das instituições escolares.


Texto produzido pelos cursistas do curso Técnico em Secretaria Escola: Adecilda F. Alves, Elizabeth R. Nunes, José Tadeu Fernandes e Marcia Aparecida R. da Silva, sobre orientação da tutora Lidiane Marcela Toloi.

REFLEXÃO FINAL – MÓDULO 1 “FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS: CIDADÃOS, EDUCADORES, FUNCIONÁRIOS E GESTORES.”

O módulo 1 traz o tema “Funcionários de Escolas: cidadãos, educadores, profissionais e gestores. Logicamente que nós, funcionários Administrativos pensamos e queremos ser valorizados, não só em nossas funções, mas em toda a cadeia hierárquica da unidade escolar, desde entre nossos pares até a Direção Escolar, pois todos temos nosso valor, o qual é adquirido por ações diárias no decorrer de nossas atividades, ou mesmo por força da função de cada cargo, mas o principal é que deve haver respeito e harmonia, quer seja entre nós e o restante dos educadores, pois todos  somos profissionais em busca de um objetivo comum, levar conhecimento e educar as crianças para serem cidadãos de bem no amanhã.
            Quando se fala em Educação, logo pensamos na educação escolar, mas não é bem assim. A Educação também é adquirida em casa, no dia a dia, até com os afazeres domésticos se ensina a ter boa educação, um simples ato de lavar as mãos e secar, escovar os dentes, não deixar objetos espalhados pela casa, limpar o que se suja, pode ser encarado como normas para uma boa educação.
            Para que uma unidade escolar leve conhecimento aos alunos é necessário que exista uma série de atos para nortear o seu funcionamento, desde a grade escolar, que o Governo determina para as escolas oferecer as disciplinas, as quais serão as fontes para a aquisição do saber, até a elaboração de regras e normas para boa conduta dos educandos. Também temos a elaboração do Projeto político Pedagógico (PPP), e tudo que faz parte das atribuições que é dada a todos os trabalhadores em educação, desde a realização de matrículas dos alunos do 1º Ano até a conclusão do Ensino Médio, com a confecção dos históricos escolares dos alunos.
            Também temos o Regimento Escolar, Colegiado Escolar, APM, enfim, uma unidade escolar segue normas para o seu andamento e, também, para poder prestar contas, quer seja para o Governo ou para a sociedade.
            Desde a época do Império existe legislação para a educação, com data de 15/10/1827, a qual sofreu vários processos evolutivos até chegar aos dias atuais, a mais recente é a lei 11.114 e 11.274 de 2005 e 2006, que institui o ensino de 9 anos a partir dos 6 anos de idade.
            Hoje temos o cumprimento de 200 dias letivos, o qual acredita que não são totalmente proveitosos para os alunos como se pretende, pois aos sábados, entendem os alunos que são para descanso escolar e não para assistir aulas e a conseqüência é a falta, de modo que existe um considerável desprezo para com os sábados letivos, muitas vezes os professores vêm dar aulas e encontram pouquíssimos alunos, o que prejudica o rendimento da turma e o andamento do processo ensino-aprendizagem. Contudo, ainda dá para piorar, pois querem alterar para 210 dias letivos, o que significa aumentar, além dos existentes atualmente, mais 10 sábados letivos anuais, o que é inviável, até porque não podemos obrigar ninguém a vir as aulas aos sábados.

TEXTO PRODUZIDO PELO CURSISTA LEONE CARLOS RAMOS DOS SANTOS, SOB ORIENTAÇÃO DA TUTORA SUELY DE SOUZA CRUZ

REFLEXÃO FINAL – MÓDULO 1 “FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS: CIDADÃOS, EDUCADORES, FUNCIONÁRIOS E GESTORES.”

Com a invasão portuguesa no Brasil ou Redescobrimento, ocorrido a partir de 1500, os portugueses não consideraram e respeitaram a Cultura e os Valores dos Indígenas. Preferiram “ignorar” que os nativos tinham o seu próprio modo de vida, preservados há pelo menos 50 mil anos (de acordo com os estudos arqueológicos feitos no Nordeste do Brasil – Piauí).
Num primeiro momento, após a ocupação portuguesa, não foram implantadas escolas no Brasil, devido ao fato de que não havia crianças no processo de “Colonização”.
A partir de 1550, com a chegada das primeiras famílias, inicia-se em Salvador - BA, as primeiras instituições de ensino Jesuísticas que eram voltadas para a elite.
Foi somente a partir do início do século XX, com o crescimento da população e o deslocamento do Campo para a Cidade, que ocorreu um maior interesse pela Educação Básica.
Hoje o conhecimento é de acesso a todos. A LDB regula as diversas etapas e as modalidades de ensino: creches, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, educação especial, educação de jovens e adultos, educação à distância, educação indígena e educação superior.
Precisamos ter consciência de que todos os funcionários de uma unidade escolar (professores, funcionários, diretores e coordenadores), somos educadores, pois reforçamos o papel que compete aos pais na educação de seus filhos.
“Ninguém ignora tudo,
Ninguém sabe tudo,
                 Por isso aprendemos sempre.”
                                                     Paulo Freire

TEXTO PRODUZIDO PELA CURSISTA SHIRLEY MARIA ALVES, SOB ORIENTAÇÃO DA 
TUTORA SUELY DE SOUZA CRUZ

REFLEXÃO FINAL – MÓDULO 1 “FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS: CIDADÃOS, EDUCADORES, FUNCIONÁRIOS E GESTORES.”


Neste módulo pude complementar e ampliar meus conhecimentos sobre a estruturação e operação da educação escolar no Brasil, tanto nas redes municipais, estaduais e federais, desenvolvendo um novo papel como cidadão, educador profissional nos órgãos dos Sistemas de Ensino.
Aprendemos também que os funcionários das escolas têm papel social e funções não docentes, ou seja, tem que estar preparado para todo tipo de situação que possa ocorrer no dia-a-dia com alunos e até mesmo com os demais funcionários.
Com este módulo, tivemos contato com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de onde foram lidos e discutidos vários artigos.
Foram destacados também alguns princípios orientadores para uma boa gestão democrática que são: empoderamento, participação, autonomia e a transparência que é muito importante neste momento. Ao terminar este módulo, cheguei a conclusão de que uma boa educação se faz com a união e comprometimento de funcionários e gestores.

TEXTO PRODUZIDO PELA CURSISTA LUCIANA DA SILVA MELO, SOB ORIENTAÇÃO DA TUTORA SUELY DE SOUZA CRUZ

REFLEXÃO FINAL – MÓDULO 1 “FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS: CIDADÃOS, EDUCADORES, FUNCIONÁRIOS E GESTORES.”

No 8º encontro do Profuncionário que ocorreu no dia 16 de junho de 2012 estudamos o módulo 1 “Funcionários de Escolas: cidadãos, educadores, profissionais e gestores.” Neste módulo ampliamos os conhecimentos sobre a estrutura e a operação da educação escolar básica no Brasil, nas redes federais, estaduais e municipais, para desenvolvermos um novo papel como cidadão, educador, profissional e gestor das escolas e dos órgãos dos sistemas de ensino. Percebemos então que a proposta do Profuncionário é a valorização maior possível dos funcionários das escolas. É dar a todos o mesmo status que tem os professores, como educadores e profissionais. Mas assim como os professores, apesar do trabalho diferenciado entre eles e às vezes, de uma formação distinta têm em comum a responsabilidade de ensinar e garantir assim o aprendizado dos alunos em todos os aspectos seja dentro das salas de aula ou fora dela, o papel do funcionário educador é uma constante.

TEXTO PRODUZIDO PELA CURSISTA TÂNIA MARGARETTI SILVA, SOB ORIENTAÇÃO
DA TUTORA SUELY DE SOUZA CRUZ

REFLEXÃO FINAL – MÓDULO 1 “FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS: CIDADÃOS, EDUCADORES, FUNCIONÁRIOS E GESTORES.”

Este módulo, Funcionários de Escolas: cidadãos, educadores, profissionais e gestores trata da identidade dos funcionários administrativos, ou seja, na luta por seus direitos como educadores que somos no desempenho das funções administrativas.
A educação que faz parte do desenvolvimento pessoal, socialização, comunicação e formação do ser humano, assim, o funcionário administrativo faz parte dessa educação, pois, é responsável por grande parte das informações que precisam ser repassadas a população de maneira geral. Visto que são conhecedores das leis que amparam as escolas públicas de nosso Estado. Leis como a LDB que disciplina a educação tanto em nível básico como superior.
Porém a educação deve ter seu início em casa, é na família que são ensinados os primeiros passos da educação, a escola fica com a educação curricular, ou seja, na aplicação dos conteúdos, os quais farão parte do desenvolvimento pessoal e social, da comunicação e formação, de modo que a escola deva ser a continuação da educação recebida na família.
Entretanto, a Educação é o processo de desenvolvimento, socialização, comunicação e formação das pessoas, como cidadãos de direitos e deveres.
A LDB 9394/96, com lei disciplinadora da educação dos municípios, estados e distritos com autonomia no amparo para que as escolas funcionem de acordo com a LDB, pois nela são determinados os direitos e deveres dos municípios, estados e distrito no que se refere à educação.
Atualmente, os funcionários administrativos estão se profissionalizando em suas funções, com
os mais diversos cursos técnicos a eles oferecidos, dessa maneira tornando-se funcionários e educadores no desempenho de suas atividades diárias.
Dessa maneira, os funcionários também no papel de educadores passam a ser valorizados profissionalmente na gestão escolar e na função em que ora desempenham, pois, realizando atendimentos, os funcionários administrativos educam.

TEXTO PRODUZIDO PELA CURSISTA SANDRA ELENA FRANCISCA DE ARAÚJO, SOB ORIENTAÇÃO DA TUTORA SUELY DE SOUZA CRUZ

REFLEXÃO FINAL – MÓDULO 1 “FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS: CIDADÃOS, EDUCADORES, FUNCIONÁRIOS E GESTORES.”

O objetivo deste módulo foi ampliar os nossos conhecimentos sobre a estrutura e a operação da educação escolar básica no Brasil, nas redes federal, municipal e estadual, para desenvolvermos um novo papel como educador, profissional e gestor das escolas nas quais trabalhamos.
Na unidade 1 foi nos explicado quem somos nós, funcionários das escolas públicas, o nosso papel, a nossa importância na função que exercemos.
Na unidade 2 estudamos o que é educação. Quando se fala em educação, a gente pensa logo em escola, e nesta unidade, aprendemos que educação não se resume apenas ao âmbito escolar, mas em todos os espaços sociais, pois a educação escolar é a transmissão sistemática da cultura de uma sociedade, então não cabe só ao professor transmitir esse ensinamento, não caberia no ano letivo e nos horários escolares toda essa cultura de educação. Por isso todos nós fazemos parte dessa transmissão de educação, com nosso desenvolvimento pessoal, socialização, comunicação e formação.
Na unidade 3, vimos a escola pública como espaço de educação e qualidade, em conjunto com a LDB e a Constituição Federal.
Com a invasão portuguesa no Brasil, os índios se interagiram com os costumes dos portugueses, e com isso passou a ter uma nova formação de novas gerações.
De 1500 a 1550 não havia escolas no Brasil, o estudo não era para índios e escravos, somente no ano de 1550 com a chegada das caravelas, começou então a educação escolar no Brasil.
No dia 05/10/88 foi promulgada a Constituição, passo importante que assegura os direitos aos brasileiros, entre eles a educação de qualidade.
A Constituição também assegura a Educação Especial aos portadores de necessidades especiais.
Para falar sobre qualidade da escola pública vamos encontrar o referencial dentro da LDB, que se fossem realmente todos postos em prática, estaríamos muito próximo de uma escola de qualidade.
Com a democratização uma coisa melhorou onde se criou os sindicatos, conselhos escolares, cursos profissionalizantes, fazendo com que as escolas não sejam somente uma instituição de ensino e com melhores qualidades.
Na unidade 4 vimos a gênese histórica dos funcionários. Vimos também que a educação antes ficava por conta de uma só pessoa, o professor. Aqui entra a questão da profissionalização, os funcionários precisam não somente saber fazer o que fazem, mas sistematizar e institucionalizar sua identidade funcional, constituindo e organizando novas identidades, novos perfis sendo também educadores.
Na unidade 5, funcionários, Escolaridade Básica e Superior devemos sempre continuar nossos estudos, não devemos parar no Ensino Médio, mas sim fazermos Cursos Profissionalizantes ou de Nível Superior.
Na unidade 6, fala-se sobre o papel dos funcionários como educadores, temos que nos preparar e ser comprometidos com a educação e com a Proposta Política Pedagógica da escola onde atuamos.
Na unidade 7 fala-se a respeito da valorização dos profissionais e servidores descartáveis. Aprendemos que todos nós somos atividades-fim e não atividades-meio, porque o objetivo da escola não é o ensino, mas a educação em sua totalidade, por isso o profissionalismo dos funcionários, para que todos possam dominar as técnicas inerentes a cada uma de suas funções e tornarem atividades de trabalho em “atividades-fim.”
E finalizando com a última unidade vimos funcionários, gestores na democracia escolar que inclui, a participação, representatividade, autonomia, transparência, empoderamento, ou seja, todos na unidade escolar tem que elaborar juntos sua Proposta Política Pedagógica, respondendo os desafios e apelos da realidade.
Contudo, este módulo diz que quanto mais aprendemos, mais distantes estamos da fonte do saber, por isso a importância deste curso Profuncionário.

TEXTO PRODUZIDO PELA   CURSISTA ARIADNS T. QUEIRÓZ RODRIGUES, SOB ORIENTAÇÃO DA TUTORA SUELY DE SOUZA CRUZ

domingo, 1 de julho de 2012

REPOSIÇÃO
A aula de reposição referente ao dia 23/06 acontecerá no dia 05/07, na Escola Estadual José Garcia Leal,  o horário será 7h ou às 13h, somente terão direito a  repor a aula mediante apresentação de atestado médico, atestado de trabalho ou de estudos, neste dia acontecerá a reposição para as três habilitações : Alimentação Escolar, Infraestrutura Escolar e Secretaria Escolar.
À Coordenação